terça-feira, 18 de março de 2008

Pântano do Sul, enfim...


"Perdão se pelos meus olhos não chegou
mais claridade que a espuma marinha,
perdão porque meu espaço
se estende sem amparo
e não termina:
- monótono é meu canto"

(...)

(Perdão se pelos meus olhos, de Pablo Neruda - Últimos Poemas)

PS.: perdão pela heresia de publicar apenas uma parte do poema!

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