Quando saímos do "conforto" das nossas cavernas, e botamos os pés nas ruas de
outros lugares, sempre fica aquela expectativa: o que nos aguarda? Horas e horas a bordo de um "confortável" Boeing 777 só ajudam a pensar nas situações que se avizinham. Especialmente quando nosso destino só nos é familiar pelas fotos, a situação é mais que desafiadora: língua, costumes e todas as referências que dispomos no nosso GPS não serve muito. As coordenadas do nosso lugar sabemos de olhos fechados quando nele estamos.
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Em todas as ocasiões em que estive longe da Ilha, a apreensão inicial - que começou ali no Hercílio Luz - foi dissipada quase que de imediato quando cheguei naqueles lugares. Cada um deles deixou marcas que, de certo modo, me trazem boas lembranças e vontade imensa de retornar. Algumas cidades, de tanto "explorar", ficaram familiares. Lembro com especial carinho de Ljubljana e Piran, na Eslovênia. Tenho que retornar e desfrutar novamente daqueles cafés próximos ao Rio Ljubljanica, a tardinha...ou caminhar a qualquer hora pelas ruelas da doce Piran, tendo o Adriático ao largo. 
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