"Perdão se pelos meus olhos não chegou
mais claridade que a espuma marinha,
perdão porque meu espaço
se estende sem amparo
e não termina:
- monótono é meu canto"
(...)
(Perdão se pelos meus olhos, de Pablo Neruda - Últimos Poemas)
PS.: perdão pela heresia de publicar apenas uma parte do poema!
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